domingo, 5 de março de 2017

Historia da internet ate 2009

Historia da Internet até 2009 de  uma maneira bem clara.


Conexão USB


Gostaria de listar alguns tipos de conexão USB e como é por dentro, o que passa por cada pino.








 Tipos de USB

Essas nomenclaturas confundem até quem é da área 













Abaixo, é listado alguns adaptadores que podem ser usados em cabos USB



Alguns adaptadores de USB






Eduardo Harms


Conexões e portas dos computadores


Durante muito tempo pensei e gerar este post sobre os tipos de conexões e slots nos computadores, serve como referencia para clientes apesar de encontrar em sites diferentes, segue uma junção de referencias aos tipos de conexões.





















O que é DVI e seus tipos

Já há algum tempo as placas de vídeo têm vindo com um conector chamado DVI (Digital Video Interface), que permite a ligação da placa de vídeo a monitores de cristal líquido que também possuam esta conexão.
A conexão VGA tradicional é analógica, assim como ocorre com outros tipos de conexão de vídeo tais como vídeo composto, super vídeo (S-Video) e vídeo componente. Como a placa de vídeo é um componente digital, é necessário converter os dados para o formato analógico para a transmissão, e depois o monitor de cristal líquido precisa converter estes dados de volta para o sistema digital.
Já a conexão DVI é feita de forma totalmente digital, apresentando a melhor qualidade de imagem na conexão do seu micro a monitores de cristal líquido. Há alguns poucos aparelhos de DVD topo de linha que também têm um conector deste tipo.
Na realidade existem os seguintes tipos de conexão DVI:
  • DVI-A: Esta conexão é analógica, porém com uma qualidade superior a do conector VGA.
  • DVI-D: Conexão digital. É o tipo de conexão que falamos.
  • DVI-I: Tipo de cabo que permite transmitir tanto sinais DVI-A quanto DVI-D.
  • Single Link: Permite resoluções de até 1920 x 1080 a 60 quadros por segundo.
  • Dual Link: Permite resoluções de até 2048 x 1536 a 60 quadros por segundo.
Não é possível ligar aparelhos com saída DVI-A a monitores LCD com entrada DVI-D e vice-versa. Se o transmissor for DVI-A, o cabo tem que ser DVI-A (ou DVI-I) e o monitor também tem que ser DVI-A. O mesmo vale para o padrão DVI-D. Na Figura 1 você confere a diferença existente entre esses conectores.

Figura 1: Diferenças estre os diversos conectores DVI
O pino maior no conector de DVI-I é mais longo do que o mesmo pino em um conector de DVI-D, assim não é possível conectar um macho DVI-I em uma fêmea DVI-D removendo os 4 pinos análogos. Embora seja possível conectar um cabo do macho DVI-D a um conector da fêmea DVI-I. Muitos monitores do LCD só tem a conexão de DVI-D, de modo que um macho de DVI-D baste para conectar o monitor a seu conector da fêmea dos computadores DVI-I.
DVI é o único padrão video difundido que inclui opções análogas e digitais de transmissão no mesmo conector. Os padrões competindo são exclusivamente digitais: estes incluem um sistema usando um diferencial de baixa tensão que o sinaliza (LVDS diferenciais da baixa tensão ), conhedicos por seus nomes proprietários FPD (para a exposição do LCD) ligação e FLATLINK; e seus sucessores, [[relação] da exposição de LVDS] (LDI) e OpenLDI.
Em resumo: se você tem um monitor LCD com entrada DVI, prefira usar este padrão de conexão para obter melhor qualidade de imagem.
Obs: A Telemar vende sua conexão ISDN (Integrated Services Digital Network) com o nome comercial de DVI (Dados, Vídeo e Imagem), que não tem nada a ver com o assunto que acabamos de explorar.
TABELA COMPARATIVA ENTRE OS TIPOS DE DVI

CONECTOR DVI COM DESCRIÇÃO DOS PINOS




Fonte http://www.eletroaquila.net/dvi


Tipos de conectores DVI, aparentemente são muito parecidos, porem alguns detalhes diferenciam cada tipo










Conectores de fontes de computador, para que server cada terminal









Eduardo Harms









Conheça os tipos de ameaças virtuais que podem invadir seu computador

Conheça os tipos de ameaças virtuais que podem invadir seu computador





Especialista da PSafe lista os mais famosos vírus e explica como eles atacam os PCs

Os vírus para PCs têm tirado o sono de muita gente. Eles evoluíram desde suas origens, estão mais sofisticados e adaptaram seus objetivos e capacidades de infectar os computadores de forma muitas vezes silenciosa. 



Segundo lembra Ana Clara Nogueira, especialista da empresa de segurança PSafe, o vírus mais antigo que se tem conhecimento é de 1971, mas chegou a ser generalizado durante os anos 1980, quando os computadores pessoais se tornaram acessíveis nos países mais desenvolvidos. A popularização das máquinas pessoais permitiu que os vírus se propagassem muito mais rápido, particularmente tendo a vantagem daqueles que não sabiam muito a respeito da nova tecnologia.

O primeiro grande passo de vírus baseado na internet foram os que se propagam por e-mails. O modo mais presente de infecção não mudou quase nada ao que é utilizado hoje, onde um documento infectado, por exemplo, é anexado a uma mensagem que tem forte apelo para que seja baixado. Uma vez que o usuário faz o download, o vírus usa o computador infectado para replicar e estender-se o máximo possível. Em 2000, vírus como Melissa e ILOVEYOU causaram estragos usando esse método.


O surgimento de worms, forma de malware ou software infectado que é propagado por redes da internet, foi o passo seguinte no desenvolvimento de vírus, conta Ana Clara. Usando os buracos em sistemas operacionais ou softwares, os worms exploram as vulnerabilidades e se replicam movimentando-se de máquina para máquina a partir da rede. Criam uma porta em qualquer computador que encontram no seu caminho, permitindo que mais softwares prejudiciais entrem no computador depois.


A especialista listou os vírus mais conhecidos para PCs. Veja abaixo: 






Ameaça
Descrição
Adware É qualquer programa que executa automaticamente e exibe uma grande quantidade de anúncios (ad = anúncio, software = programa) sem a permissão do usuário.

Backdoor (Porta dos Fundos) É um recurso utilizado por diversos malwares para garantir acesso remoto ao sistema ou à rede infectada, explorando falhas críticas não documentadas existentes em programas instalados, softwares desatualizados e do firewall para abrir portas do roteador.

Browser Hijacker (sequestro do navegador) É um tipo de vírus que tem por objetivo a alteração das principais configurações do navegador. Quando instalado, altera a homepage e os mecanismos de busca. Exibem anúncios em sites legítimos e redirecionam a vítima para sites maliciosos que podem conter exploits ou outras pragas digitais.

Cavalo de Troia (Trojan Horse) Conhecidos por normalmente responder pelo primeiro estágio de infecção de dispositivos digitais, os Cavalos de Troia têm como objetivo manter-se ocultos enquanto baixam e instalam ameaças mais robustas em computadores e laptops. Podendo vir em arquivos de música, mensagens de e-mail, escondidos em downloads e sites maliciosos, se aproveitam de vulnerabilidades do navegador utilizado para instalar a praga no computador.

Rogue Security Software
Rogueware é um vampiro que busca sugar suas informações confidenciais para roubar dinheiro. Esses softwares maliciosos se passam por programas de segurança (como antivírus ou antispywares) e de otimização, e são abertos sem a interferência do usuário, exibindo resultados de uma varredura por vírus, que mostram a detecção de diversas infecções – que na verdade não existem, ou de diversas otimizações disponíveis para “turbinar” o computador

Rootkit Rootkit são trojans que utilizam métodos avançados de programação para serem instalados em camadas profundas ou não documentadas do sistema operacional.  Seus aspectos mais devastadores são sua capacidade de se autorrecuperar, reinstalando-se mesmo após limpeza do computador e sua rápida disseminação.

Spyware Os spywares são programas espiões utilizados para captar informações sobre os costumes dos usuários na internet, com o propósito de distribuir propaganda “customizada”.

Time Bomb É um malware de contagem regressiva. Uma ameaça programada para ser executada em um determinado momento no sistema operacional, causando danos.

Worm (verme) Podem se autorreplicar sem a necessidade de infectar arquivos legítimos, criando cópias funcionais de si mesmos. Essas características permitem que os worms se espalhem por redes de computadores e drives USB. Também podem ser distribuídos por mensagens de e-mail, criando anexos maliciosos e os enviando para as listas de contato da conta invadida.

Greyware Situa-se na chamada zona cinzenta, entre o software normal e um vírus, causando mais irritação que problemas, como programas de piada e adware. Greyware refere-se a uma ampla gama de programas que são instalados sem o consentimento do usuário e rodam em seus computadores.

Joke Program Tratam-se de programas ou códigos criados para causar danos temporários ao sistema operacional, como travamentos e mudanças inesperadas de comportamento. Os códigos dessa categoria não causam nenhum dano real ao computador.

Keylogger Os keyloggers são programas de computador capazes de monitorar, armazenar e enviar todas as teclas digitadas pela vítima para um cracker. Atualmente, os keyloggers são incorporados em outros códigos maliciosos como trojans, para o roubo de logins ou dados bancários.

Macros Os Macros são uma série de comandos automatizados que podem ser configurados em softwares como Word e Excel. Dessa forma, muitos documentos com instruções maliciosas podem ser criados, infectando outros arquivos ou executando ações prejudiciais toda vez que eles forem executados. Em sua grande maioria, a ação é realizada ao abrir ou fechar um documento dessa extensão.

Ransomware São códigos maliciosos que sequestram arquivos ou todo o sistema da vítima por meio de técnicas de criptografia. Após o “sequestro”, o malware exibe mensagens exigindo o depósito de uma quantia em dinheiro, ou a compra de um determinado produto, prometendo o envio de senha que irá liberar os arquivos. Porém, mesmo após o pagamento, a vítima não recebe senha alguma.

Trojan Banking É o trojan caracterizado pelo roubo de dados bancários, de sites de compras, redes sociais e servidores de e-mail. As técnicas são as mesmas de um trojan comum, sendo distribuído como um programa ou arquivo legítimo, em sites infectados ou mensagens de e-mail.

Vírus Stealth São malwares que utilizam técnicas de programação para evitar a detecção por ferramentas de segurança. A maioria utiliza métodos de criptografia, embaralhando o código para que o antivírus não o reconheça como malicioso.



O Ransonware é um dos mais temidos hoje em dia, pois ele se apodera dos seus dados, pessoais ou empresa. ele compacta tudo e criptografa, o conteudo, exigindo um resgate dos dados.

Segue abaixo alguns vídeos de reportagens sobre vitimas deste ataque.

Fantástico - "Hackers" invadem computadores e celulares e sequestram dados 

 




Golpe do sequestro virtual assusta empresários pelo Brasil






Fonte: 
  • IT Forum 365 (Debora Oliveira)
  • Globo.com

Eduardo Harms



O Retorno

Olá Pessoal,

Retomando as atividades do meu blog que havia parado algum tempo, pretendo postar assuntos que considero relevantes na área da Tecnologia da Informação(TI),  Governança de TI, Segurança da Informação(SI) e assuntos relativos a Gestão Carreiras, Mentoria e Coache Empreendedorismo.

Ultimamente tenho me envolvido muito nestes assuntos e resolvi compilar o que acho relevante e consequentemente compartilhar com quem possa interessar.


 
Eduardo Harms